A Polícia Civil prendeu nesta terça-feira (30) um jovem de 28 anos acusado de cometer diversos crimes em um condomínio de Patos de Minas. O acusado estava sendo ajudado por um adolescente que reside em local. Ele possui diversas passagens policiais inclusive por tráfico de drogas e roubo. A prisão aconteceu por ordem judicial.

De acordo com o Delegado Érico Rodovalho, a Polícia Civil de Minas Gerais, através da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio efetuou a prisão preventiva do suspeito de ter cometido uma série de furtos na cidade. A investigação se iniciou após a reiteração de furtos cometidos em um condomínio fechado.

O delegado informou que os levantamentos feitos por investigadores da Polícia Civil apuraram que um dos condôminos, menor de idade, aproveitando do seu livre acesso ao interior do condomínio, em conluio, com o investigado, realizavam o furto de pertences com a utilização do veículo do jovem.

Mais de um crime foi praticado pela dupla neste ano, sendo subtraídos veículo e eletrodomésticos. Além do mais, o investigado é suspeito de cometimento de outros furtos e também da receptação de materiais ilícitos.

Com a identificação dos indivíduos, o jovem que já possui diversas passagens policiais, inclusive, por roubo e tráfico de drogas, teve a prisão preventiva representada pela Polícia Civil, tendo parecer favorável do Ministério Público. O mandado de prisão foi expedido pelo Poder Judiciário.

Dessa forma, uma equipe de Investigadores da Polícia Civil deu cumprimento ao mandado de prisão ao investigado, o qual se encontrava em sua residência. O investigado encontra-se preso em virtude de prisão preventiva pelo cometimento de furto qualificado em continuidade delitiva, com pena de dois a oito anos com aumento de 1/6 a 2/3, cumulado com corrupção de menores, com pena de um a quatro anos.

O delegado destacou que a Polícia Civil segue empenhada na repressão à criminalidade, demonstrando sempre o compromisso de agir em nome da sociedade, visando buscar a efetiva responsabilização dos autores pelos ilícitos penais, sobretudo, aos autores de crime da maior reprovabilidade social cometidos em período crítico da pandemia COVID-19.