
Nem a chuva e nem o frio deixaram os patenses desanimados para curtir a noite dessa sexta-feira (17) no Balaio de Arte e Cultura em Patos de Minas. O público que foi até a praça acompanhou de perto o espetáculo de um grupo de Uberlândia e em seguida a história da cidade contada através de nove músicas.
A apresentação de corais, que estava marcada para acontecer na escadaria do antigo fórum, precisou ser cancelada devido à chuva que caiu sob a cidade no final da tarde. Assim que São Pedro deu uma trégua, o público começou a chegar para assistir às outras apresentações da noite. O grupo Emcantar, da cidade de Uberlândia, trouxe um espetáculo pra lá de animado e divertiu crianças e adultos.
Com uma mistura de teatro, dança e música, o grupo animou os presentes com o espetáculo "Festejo de brincadeiras". A criançada era só alegria e o grupo prometeu voltar mais vezes. Logo após, o cantor Berthone subiu ao palco e arrancou vários aplausos dos presentes. Ele cantou a história de Patos de Minas em nove músicas autorais.
De acordo com o cantor, só foi possível compor as canções devido à ajuda de historiadores e professores do Unipam. O show do cantor foi bastante animado e mostrou desde a época em que a cidade era habitada por índios até os dias atuais, passando pelo contato do homem com o Rio Paranaíba e o contato da cidade com a capital Belo Horizonte.
Neste sábado (18), as apresentações do Balaio de Arte e Cultura começam mais cedo. Às 18h30, tem apresentação do coral formado pelos alunos do Unipam Sênior. Logo após, às 19h00, o grupo teatral Apoena sobe ao palco com o espetáculo " Pra onde vão os guarda chuvas". Às 20h00, é a vez do grupo Aruanda de Belo Horizonte encantar o público com o espetáculo "Danças folclóricas brasileiras". E para fechar a noite, o bailarino patense Juliano Martins sobe ao palco com "Dança urbana contemporânea". As apresentações do Balaio se encerram no domingo (19).
nando
01/11/2020 15:39Eu acho que deveriam ter contratado os lascadões
Marcus
01/11/2020 15:39Gostaria de fazer uma crítica aos organizadores. Mais uma vez vocês, "organizadores", persistem em colocarem as mesmas bandas que apresentam em todos os eventos públicos na cidade, como por exemplo: Piêit, Lizandra e o pessoal do berço. Não estou desmerecendo eles, já que têm grandes capacidades, mas os patenses necessitam de coisas novas, que faça os cidadãos saírem de casa. A monopolização dessas bandas já deu, percebo que vocês não estão interessados na abertura para novas bandas, gostaria de saber o por quê? Nós carecemos, peço também que olhem para a nova safra que não está vinculada nesse seleto grupo, que organiza e são as atrações. Essa é uma crítica de quem paga os impostos e não quer ver o dinheiro ir direto para pessoas que apequena e priva a cultura de Patos.
ZE
01/11/2020 15:39Lotado em kkkkkkk rindo ate 2020