A operação começou às 15h00 de sexta feira (10) e terminou às 17h00 desse domingo (12).

Diversos órgãos se uniram neste fim de semana para combater o transporte clandestino na região de Patos de Minas. A Operação que durou todo o fim de semana teve várias apreensões. Os transportadores flagrados em situação irregular tiveram que providenciar a viagem dos passageiros até seus destinos.

A operação começou às 15h00 de sexta feira (10) e terminou às 17h00 desse domingo (12). O Inspetor Terceiro da Polícia Rodoviária Federal destacou que os principais motivos do trabalho foram os diversos acidentes envolvendo esse tipo de transporte o que causa de lesão à morte dos passageiros e de outros usuários das rodovias.

O policial ainda salientou que além dos óbitos e feridos nos acidentes, havia também uma infinidade de queixa por parte desses consumidores, porém, curiosamente, queixavam-se mas muitos não abrem mão do transporte clandestino. Além da PRF, participaram do trabalho conjunto o PROCON, PMRV, PM, PC, MP, DEER e ANTT

O inspetor informou que, se o ônibus faz linha intermunicipal, os responsáveis pelas fiscalizações, multas e apreensões, ficam por conta da PMMG e do DEER. Se o ônibus faz linha interestadual, os responsáveis pelas fiscalizações, multas e apreensões são PRF e ANTT

Por conta da PRF, foram flagrados 5 transportadores clandestinos e outros 3 pela PMRV. Nesse caso, os passageiros foram encaminhados para a rodoviária de Patos de Minas e o ônibus apreendido. “É condição para liberação do ônibus que o proprietário comprove ter sanado as irregularidades e tenha providenciado transporte para os passageiros. Esse transporte pode ser comprando passagem nos ônibus regulares disponíveis ou fretando um ônibus”, frisou.

O inspetor também destacou a participação do Procon Municipal e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social. “Foram eles que propiciaram o suporte material para que essa operação acontecesse em Patos de Minas. O PROCON coordenou as ações e a secretaria fiscalizou o amparo e destino dos passageiros”, concluiu.