A ocasião foi marcada pela entrega do Selo Resgata, que reconhece o impacto social positivo que as empresas produzem.

A Gaúcha Alimentos acaba de receber mais um Certificado Nacional. No último mês, os gestores da empresa - Leonardo Braga, Clovis Bianchini e Júlio Cesar  Brasília, estiveram reunidos  em Brasília com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e empresários de 198 empresas de 15 estados brasileiros.

A ocasião foi marcada pela entrega do Selo Resgata, que reconhece o impacto social positivo que as empresas produzem ao absorverem pessoas privadas de liberdade, que estejam cumprindo penas alternativas ou que já tenham deixado o sistema prisional.

Nas palavras do ministro, “Temos que acreditar na ressocialização do preso. Este é um objetivo  importante. Nunca podemos perder a fé e a esperança de que as pessoas podem se redimir. E uma das melhores maneiras é dar uma oportunidade para estas pessoas”.

A Gaúcha Alimentação não só acredita nesse pensamento; ela também o pratica incluindo os apenados no seu quadro de colaboradores. Para o diretor da Gaúcha, Clovis Bianchini, “Não há como contribuirmos com a reinserção de pessoas que cumprem suas penas devidamente, se não oferecermos a elas uma chance de se sentirem produtivas, úteis, capazes de se restabelecerem enquanto cidadãs e trabalhadoras”.

A matéria publicada pela Agência Brasil sobre o evento de entrega da certificação destaca que a contratação dos presos é feita por meio de convênios que as empresas habilitadas a apoiar o trabalho de ressocialização assinam com os governos dos estados onde atuam. A certificação da habilitação é a obtenção do próprio Selo Resgata. Para obtê-lo, a empresa tem que contar com entre 1% e 3% de presos no total de mão de obra contratada.

A Gaúcha passa a compor o número ainda seleto de empresas brasileiras que possuem o Selo Resgata.

Informe publicitário.