A moda ecológica teve início nos anos 60 e no movimento dos hippies. Mas os primórdios da moda sustentável se deram no início do século 18, quando os vestidos de seda feitos à mão eram alterados para dar uma nova utilidade ao tecido.

Da esquerda para a direita: vestido com tecido brocado de seda de 1760, vestido de 1840, feito com reaproveitamentos de seda do séc. 18; vestido de 1865 tingido para reaproveitamento de tecido.

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Da esquerda para a direita: vestido de rayon, primeira fibra de tecido feita pelo homem usado em roupas de preço baixo, e vestido de seda de Madeleine Vionnet, a primeira estilista a oferecer férias pagas e pausas para café aos seus trabalhadores; capa de material composto por madeira, algodão ou cânhamo, e vestido de sobras de tecido do séc. 19.

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Vestido de seda de 1941 cuja etiqueta diz: “New York Creations”, confirmando a produção local, com respeito aos direitos dos trabalhadores.

Imagem Patos Hoje

Da esquerda para a direita: terno de nylon de 1959, feito com técnicas que amassavam menos o tecido, tornando menos frequente a necessidade de lavagem, e terno em algodão feito com a parte interna de um xale do séc. 18; vestido Betsey Johnson de 1971, e saia feita à mão por mulheres da cooperativa Apache.

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Blusa Martin Margiela, “o pai da reciclagem”, feita de lenços de seda e suéteres feitos de meias de lã.

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Da esquerda para a direita: vestido dos anos 70 feito com reaproveitamento de tecido de 1920 e vestido Halston feito de ultrasuede, um tecido versátil, duradouro e lavável na máquina (embora não seja biodegradável), desenvolvido pelo estilista em 1971.

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Por Lilian Carvalho